Fábio Coentrão
Gaitán esteve em dúvida para este jogo, mas acabou por ser titular, ainda que tenha estado nitidamente abaixo do seu potencial em termos físicos. Por isso foi natural que fosse Fábio Coentrão a comandar a ala esquerda, tanto a defender, como, sobretudo, a atacar. Foi para a esquerda que o Benfica inclinou o seu ataque e muito por culpa das constantes subidas de Coentrão que surgiu nas costas de Gaitán a abrir caminho e a dar muito trabalho a João Pereira num dos duelos mais intensos ao longo da primeira parte.
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Fábio Coentrão
Mesmo visivelmente desgastado, nunca deixou de forçar. Teve o 2-1 nos pés.
Correio da Manhã
Fábio Coentrão
É claramente uma das armas deste Benfica, embora na noite de ontem não tivesse colocado em prática todos os seus argumentos porque João Pereira fechou bem o corredor e, por outro lado, o miúdo das Caxinas não contou com a ajuda efectiva de Gaitán. No entanto, em duas ocasiões, criou muito perigo: na primeira fez uma assistência para Cardozo e, na segunda, rematou mas Rui Patrício estava no sítio certo e roubou-lhe o golo.
O Jogo
Fábio Coentrão
Se é verdade que revelou menor frescura física, foi à mesma um autêntico comboio no flanco esquerdo. Subiu vezes sem conta, substituiu o inexistente Gaitán e até esteve perto de marcar, mas Patrício negou-lhe o papel de herói assumido com o Marítimo.
Sapo Desporto
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