sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Força Eusébio!

O ex-jogador do Sport Lisboa e Benfica, Eusébio da Silva Ferreira, de 69 anos, encontra-se internado no Hospital da Luz desde segunda-feira, devido a problemas respiratórios que se confirmou ser uma pneumonia. Queremos desejar ao ''Pantera Negra'' rápidas melhoras e muita força. 


FC,
Estamos juntos.

Callejón de pé quente embala merengues



José Callejón continua a demonstrar que tem valor para jogar de início no Real Madrid. O jovem avançado soma nove golos nos oito encontros em que jogou nesta temporada, tendo esta noite marcado dois golos diante do Ponferradina, na vitória por 5-1.

Ficha de Jogo


Equipas

Real Madrid: Adán, Pepe, Varane, Casado, Altintop, Nuri Sahin, Granero, Sami Khedira, Callejón, Mesut Özil e Karim Benzema.

Suplentes: Pacheco, Nacho, Fábio Coentrão, Xabi Alonso e Joselu.


Ponferradina: Quintana, pep, Samuel, Carril, Acordán, Borja, Malo, Javi Navarro, Isaías, Mateo e Jonathan Ruiz.


Suplentes: Néstor, Domenech, Yuri, Máyor e Carlos Ruiz.


Substituições


Javi Navarro -> Máyor [46']

Mateo -> Domenech [62']
Casado -> Nacho [71']
Borja -> Yuri [77']
Benzema -> Joselu [78']
Adán -> Pachecho [82']


Disciplina


Amarelos:

Khedira [84']
Samuel [86']


Golos


Callejón [25']

Sahin [44']
Varane [49']
Acordán [54']
Joselu [79']
Callejón [85']

FC,
ESTAMOS JUNTOS.

Mensagem de natal! :)


Antes de viajar para a sua terra Natal, Vila do Conde, onde passou o Natal com a família, Fábio Coentrão fez questão de deixar uma pequena mensagem de Natal:: "Felizes festas a todos os aficionados do Real Madrid e que o próximo ano traga muitos mais êxitos”




FC, 
ESTAMOS JUNTOS.

«Quero voltar ao Benfica» - Fábio Coentrão



No Real Madrid alcançou um patamar superior. Feliz, e com vontade de evoluir,
 o esquerdino não esquece a grande paixão.Vestir de novo a camisola da águia é uma meta, 
mas, para já, fica satisfeito com um confronto na final da Champions.


Record – A sua saída do Benfica acabou por ser uma das grandes novelas do defeso. Afinal, 
quem apresentou ofertas formais e porquê a opção pelo Real Madrid?


Fábio Coentrão – A verdade é que tive outras propostas concretas, como todos sabem. 
Tinha meia Europa atrás de mim nessa altura.
 Mas como também afirmei, a minha vontade era ficar no Benfica.
 Cheguei a falar com a minha esposa sobre isso, como é natural nessas alturas e dizia-lhe que queria permanecer lá. 
Ela concordou comigo, até porque ambos gostávamos de estar em Lisboa, onde éramos bem tratados por todos, por pessoas fantásticas, únicas. Gostava muito de ficar lá, já que o Real Madrid também nunca tinha aparecido com uma oferta em cima da mesa. Entre todos os outros clubes interessados e o Benfica, preferi sempre ficar, mas quando surgiu o Real tudo mudou. Qualquer jogador sonha chegar ao topo do futebol Mundial, eu não fujo à regra. Não estou com isto a minimizar o Benfica que é um clube muito bom, mas o Real Madrid está num patamar muito superior.


R – Portanto, pode dizer-se que cumpriu um sonho?


FC – Exatamente, sem qualquer dúvida.


R – E, volvidos alguns meses, continua a achar que tomou a decisão mais correta, mesmo que as coisas não estejam a correr como desejaria?


FC – Claro que sim. Vir para o Real Madrid não foi uma opção correta, mas sim corretíssima.

R – Como adepto do clube qual o reforço que mais o impressionou nesta primeira metade da temporada?



FC – Talvez o Garay. É um central de grande nível, muito bom mesmo e considero que esta lesão do Luisão só veio demonstrar ainda mais o seu valor. Isto porque assumiu-se como o patrão da defesa e conseguiu manter a segurança na equipa, mesmo com a ausência de um jogador tão importante no sector. Com isto não quero dizer que o Jardel ou o Miguel Vítor não tenham qualidade, porque também eles são bons jogadores. Mas o Garay foi sem dúvida um grande reforço para a equipa, uma excelente opção no mercado. Aliás a sua utilização comprova isso mesmo, se não estou em erro é o jogador que contabiliza mais minutos na equipa e temos que lhe dar todo o mérito.


R – Atualmente muitas pessoas dizem que a grande lacuna da equipa é a posição de lateral-esquerdo, já que o Emerson ainda não conseguiu convencer. Tem noção de que deixou um vazio grande?


FC – Para começar quero dizer, que ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Emerson é um bom jogador. Agora é normal que precise de tempo para se adaptar a uma nova realidade e outro nível de exigência, já que o Benfica não é a mesma coisa do que o Lille. Ao que sei ele também não era um titular indiscutível em França e esta mudança para um clube tão grande como Benfica exige tempo. Não se pode querer logo que o Emerson seja um Fábio Coentrão e que faça exatamente as mesmas coisas, até porque é um jogador com características diferentes. Temos que lhe dar espaço e tempo e sinceramente gosto das suas qualidades. Não quer dizer que vá chegar ao meu nível, ou mostrar a qualidade que eu tinha lá, mas com mais alguns meses vai ser um bom defesa-esquerdo.


R – Mas tem noção que nos próximos tempos os adeptos do Benfica vão lembrar-se sempre do Fábio Coentrão e que qualquer jogador que jogue naquela posição vai ter o peso de ser o seu sucessor?


FC – Até pode ser que daqui a uns anos o Benfica conte de novo comigo e eu esteja lá de novo...


R – Que balanço faz destes primeiros meses no Real Madrid?


FC – Faço um balanço positivo, mas é claro que poderia ser bem melhor. Tive muitas lesões e não consegui atingir aquilo que pretendia. Mas penso que o importante foi conseguido, adaptei-me ao clube, constatei o que este emblema é na realidade. Agora na segunda metade da época, espero ter menos lesões de forma a poder juntar o útil ao agradável. Ou seja adaptar-me perfeitamente e jogar bem, mostrando o que realmente valho.


R – Mas a adaptação está a ser mais difícil do que esperava?


FC – Sim, talvez. O Real Madrid não é um clube qualquer, tem uma dimensão muito grande. Só depois de chegar aqui é que nos apercebemos da grandiosidade. Mas um jogador tem de estar sempre preparado para tudo, para enfrentar qualquer situação.


R – Custou 30 milhões de euros. Sente que o peso do dinheiro também tem condicionado a sua prestação?


FC – É verdade. Sinto um pouco isso. Mas era ponto assente que quem quisesse contratar-me tinha de pagar a cláusula de rescisão. O Real Madrid optou por pagar e agora só tenho de justificar esses 30 milhões de euros.


R – Considera, portanto, que ainda não mostrou todo o seu potencial?


FC – Não. Sinto que ainda não mostrei todo o meu valor e que posso mostrar muito mais. Agora é como eu digo, quando temos vários problemas físicos é impossível estar a 100 por cento. Até agora tive muito azar, três ou quatro lesões que não foram fáceis, mas só quero trabalhar para poder estar ao meu nível.


R – Apesar dos problemas físicos e de as coisas não estarem a correr como esperava, o míster José Mourinho tem falado consigo, passado confiança?


FC – O míster nestas coisas é uma pessoa fantástica. Passa confiança a todos, quer aos titulares indiscutíveis quer aos que têm apenas poucos jogos. Não deixa ninguém de parte e dá sempre muito moral ao plantel. É muito importante qualquer jogador ter a confiança do treinador.


R – Esta temporada já jogou na esquerda, na direita mas também no meio-campo, numa posição mais defensiva. Foi a primeira vez que alinhou nesse lugar?


FC – Sim, nunca tinha jogado como médio-defensivo. Mas o míster está sempre atento a tudo e se me colocou lá é porque achou que tinha qualidades e capacidades para desempenhar bem a função. E sempre que fui utilizado no meio-campo tentei dar o meu melhor.


R – Ficou um pouco assustado no dia em que José Mourinho lhe disse que iria jogar como médio-ofensivo?


FC – (Risos) Senti-me um pouco apreensivo, o que é normal uma vez que nunca tinha jogado nessa posição. Mas sou daqueles jogadores, polivalentes que independentemente do sítio onde joga tenta sempre dar o máximo, de forma a agradar ao treinador e aos adeptos. Não sei se isso foi conseguido mas a verdade é que dei tudo.


R – O facto de não jogar continuamente como defesa-esquerdo é um fator que pode estar a influenciar também a sua afirmação?


FC – Claro que sim. Como mostrei nos últimos dois anos no Benfica, desde o primeiro dia em que me colocaram nessa posição, posso fazer muito pela equipa. Aqui temos mais soluções, o Marcelo é um grande jogador e o míster tem optado por ele. Só tenho de respeitar, continuar a trabalhar e jogar onde o míster quiser. Mas, sem dúvida, que a minha posição é defesa-esquerdo.


R – Foi utilizado no lado direito frente ao Barcelona. Sentiu algum tipo de receio quando o treinador lhe disse que ia jogar nessa posição, num jogo tão importante?


FC – Já tinha jogado nesse lugar no jogo antes do clássico, diante do Sp. Gijón e as coisas correram bem, felizmente. Agora é como eu digo, não se pode querer tudo de um jogador quando ele nunca alinhou numa determinada posição e de repente joga dois jogos, ainda por cima um contra o Barcelona. Não se pode esperar grande coisa, até porque, tal como todos os futebolistas, preciso de tempo para adaptar-me. Não sou diferente e é natural que as coisas não tenham corrido totalmente bem.


R – Falando um pouco desse jogo. O Real Madrid perdeu mas a sorte acabou por não vos acompanhar...


FC – Perdemos, mas esse jogo já ficou para trás. Agora é pensar no que ainda falta.


R – Apesar dessa derrota, o Real Madrid acabou o ano em primeiro lugar no campeonato, além de ainda estar na Taça e na Liga dos Campeões. Considera que tem sido a equipa mais forte até agora?


FC – Nós fazemos apenas o nosso trabalho para conseguirmos os objetivos. E nem é preciso estar aqui a enumerar todos os objetivos que temos porque um clube como o Real Madrid quer ganhar todas as provas em que está inserido. E o campeonato não foge à regra. Estamos a fazer tudo para ficar em primeiro, neste momento estamos na liderança, só pensamos em nós e agora temos de tentar manter esta fase positiva.


R – Mas, na sua opinião, a classificação espelha que o Real Madrid tem sido a equipa mais forte até este momento?


FC – Como já referi, não gosto muito de estar a falar sobre os adversários. Agora é verdade que se estamos em primeiro é porque jogamos bem e merecemos.


R – Acha que é mais importante o Real Madrid ganhar o campeonato ou a Liga dos Campeões? O que preferia?


FC – Vou ter de responder o óbvio. Claro que quero ganhar as duas competições. O campeonato e a Liga dos Campeões. É o meu sonho.


R – E sente que o Real tem capacidade para vencer essas duas provas, uma vez que o Barcelona também está muito forte?


FC – Claro que o Real Madrid tem capacidade e qualidade para ganhar as duas provas. Os jogadores que temos no plantel permitem-nos ter ambição a ganhar qualquer competição.


R – O que mais deseja para esta temporada?


FC – Sem dúvida, ter menos lesões e começar a jogar o mais rápido possível para que o velho Coentrão que todos conhecem volte.


R – E a nível coletivo?


FC – Espero ganhar todas as provas em que estamos inseridos. Sei que é bastante difícil mas tudo é possível.


R – Mas acha que este ano é decisivo ganhar o campeonato ou a Liga dos Campeões até para colocar termo à hegemonia do Barcelona?


FC – Um clube como o Real Madrid joga sempre para vencer. Mesmo que ganhemos a Liga dos Campeões e o campeonato este ano, na próxima época vamos ter de lutar novamente por títulos. A exigência é muito grande. Entramos sempre para ganhar tudo, embora saibamos que nem sempre é possível. Agora claro que temos de ganhar o campeonato este ano, até porque já não o fazemos há algum tempo. E sinceramente temos tudo para isso.

FC, 
ESTAMOS JUNTOS.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Sporting Gijón 0-3 Real Madrid


O treinador José Mourinho obteve a 14º vitória consecutiva e cimentou o primeiro lugar antes da partida com o Barcelona. O argentino Angel Di María, ex-Benfica, foi um dos que contribui para esta vitória (35).
Depois, o extremo argentino fez a assistência, com a bola a passar entre as pernas, para Cristiano Ronaldo, que ultrapassou o guarda-redes contrário e fez o segundo (65). Nos instantes finais da partida, o lateral brasileiro Marcelo superou um defesa contrário e rematou com sucesso, fazendo o 3º e último golo desta partida (90+2).

sábado, 3 de dezembro de 2011

Sporting Gijón VS Real Madrid


Nos últimos 6 encontros no El Molinon, Real Madrid saiu vitorioso quatro vezes e teve dois empates frente ao Sporting Gijón.
"El Molinon é um local complicado", disse Álvaro Arbeloa recentemente, "Nós descobrimos que é difícil levar três pontos de lá e não o fizemos no ano anterior. Eu sempre gostei de jogar lá, mas estamos conscientes de quão difícil será ganhar."
Real Madrid só ganhou com certa facilidade (4-0) na temporada 2008/09.

Real Madrid joga pelas 17:00 (Horário de Portugal)