Coentrão tornou-se na grande figura do Benfica.
“Vai ser impossível segurá-lo.” Esta é a frase mais vezes dita entre os dirigentes encarnados quando o tema é Fábio Coentrão. A estrutura da SAD benfiquista já não tem esperanças de continuar a contar com o internacional português por muito mais tempo, tal é a qualidade e evolução demonstradas pelo jovem esquerdino. Frente ao Marítimo voltou a ser decisivo, no único aspecto que ainda lhe faltava melhorar: marcar golos.
O nome de Fábio Coentrão já está nas bocas do Mundo e, neste momento, trata-se de um dos jovens jogadores mais pretendido entre os clubes de topo do futebol europeu. À boa época realizada em 2009/10, seguiu-se um Mundial em que superou todas as expectativas e provou que tem pedalada para outros voos. As exibições frente a equipas poderosas como Brasil e Espanha deixaram os “tubarões” europeus de boca aberta, mas não foi a primeira vez que tal aconteceu.
Já durante a época passada foram vários os emissários de emblemas de topo como Chelsea, Manchester United, Real Madrid e Juventus que se deslocaram à Luz com o propósito de observar David Luiz, Ramires e Di María. Viajaram para ver estes, mas acabaram por sair impressionados com Coentrão. O Bayern de Munique chegou, inclusive, a passar a barreira dos 20 milhões de euros mas os encarnados recusaram a oferta bávara. A Juventus também sondou as águias e em Madrid, Quique Flores declarou publicamente interesse no polivalente esquerdino do Benfica.
Cláusula não sobe
Face a tanto assédio, o Benfica já equacionou propor a renovação contratual a Fábio Coentrão e assim elevar a cláusula de rescisão de 30 para 40 milhões com a possibilidade de aumentar o previsível encaixe financeiro. Contudo, essa hipótese parece estar colocada de parte e será por uma valor próximo dos 30 milhões de euros que o jogador deverá ser transferido no final da época, uma soma superior às recentes transferências de Di María e Ramires.
Um negócio com uma mais-valia assombrosa depois de ter custado 1 milhão de euros ao Benfica em 2007.
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