Novo susto na Luz, apesar de Jorge Jesus apresentar de início o onze mais utilizado na presente época, ainda que Aimar tivesse começado no banco. Gaitán e Salvio regressaram, mas estiveram furos abaixo do que tem sido habitual. E até foi já sem estes dois últimos argentinos que chegou o golo que valeu a vitória, obra de Franco Jara, que começou o jogo como suplente.
Antes, muito antes, o Benfica, que até entrou bem na partida, demonstrou muita intranquilidade no sector defensivo, fruto talvez da atitude atrevida do PSG, que chegou ao golo à passagem do quarto de hora, por Luyindula.
Tal como tinha acontecido nos últimos jogos no Estádio da Luz (Estugarda, Marítimo e Sporting), os encarnados tinham de correr atrás do prejuízo. As coisas não estavam a sair bem, mas incursão de Maxi Pereira pelo ataque ainda valeu o empate antes do intervalo (42 minutos).
Na segunda parte, o PSG entrou melhor, esteve em cima da defensiva do Benfica, mas não logrou o golo e foi retraindo-se à medida que o tempo passava. Em sentido inverso, a equipa de Jorge Jesus subiu de rendimento e, com Aimar e Jara lançados em campo, chegou à vitória, obra precisamente dos dois jogadores que saltaram do banco.
Equipas:
Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Sálvio (Jara, 66), Carlos Martins (César Peixoto, 85), Gaitan (Aimar,71), Saviola e Cardozo
Suplentes:
Júlio César, Roderick, César Peixoto, Felipe Menezes, Aimar, Jara Kardec
Paris Saint-Germain:
Apoula, Ceará, Traoré, Camara, Makonda (Makhedjouf, 75), Armand, Bodmer (Kebano, 70), Chantôme, Luyindula (Maurice, 44), Nené e Erdinc
Suplentes:
Coupet, Sakho, Tiéné, Maurice, Makhedjouf, Bahebeck e Kebano
Marcadores:
0-1, Luyindula, 14 minutos
1-1, Maxi Pereira, 42 minutos
2-1, Jara, 81 minutos
Árbitro: Pavel Kralovec (República Checa).
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Sálvio (26), Armand (30), Ceará (39), Nené (83) e Camara (91).
Assistência: cerca de 35.000 espectadores.
Fonte: A Bola
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